terça-feira, 6 de dezembro de 2011

CICLO DO NITROGÊNIO

O nitrogênio é um elemento químico essencial à fabricação do DNA, de proteínas e da clorofila. Qualquer um desses compostos é fundamental para a existência da vida nesse planeta.
A maior fonte de nitrogênio da natureza é a atmosfera, na forma gasosa (N2), numa proporção de 78% do ar, porém é muito difícil utilizar tal substância.
Para repassar nitrogênio para os seres vivos damos o nome de fixação de nitrogênio e para suprir as necessidades de sobrevivência existem três formas de fixação:
FIXAÇÃO FÍSICA – os raios elétricos vindos do céu (trovões e relâmpagos) transformam instantaneamente o gás N2 em amônia (NH3) que fica no solo e é útil para as plantas. Mas a quantidade de nitrogênio fixado dessa forma é muito pequena e insuficiente sozinha.
FIXAÇÃO QUÍMICA – através do uso de adubos (fertilizantes químicos ou estrume), que são ricos em amônia e sais nitrogenados que são rapidamente aproveitados pelos vegetais. É o modo de fixação mais comum.
FIXAÇÃO BIOLÓGICA – através de bactérias chamadas Rhizobium (ou rizóbio) que apresentam um metabolismo capaz de converter o N2 do ar diretamente em sais nitrogenados que são liberados no solo e nutrem os vegetais. Esses micróbios podem ainda se associar a raiz de algumas plantas leguminosas (feijão, soja, alfafa, ervilha, trecho etc.), deixando o processo de nitrificação mais rápido ainda. Esse micróbio é conhecido como adubo verde.
Dos vegetais, o nitrogênio segue para os animais na alimentação e tanto plantas quanto animais quando morrem, devolvem compostos nitrogenados à natureza com o apoio dos decompositores. 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário